terça-feira, 16 de novembro de 2010

A sorte de um amor tranquilo

Fim de tarde de céu azul limpinho, um passeio pela orla, um sorvete mais tarde, quem sabe e o melhor complemento dos dias bonitos, você.
Paramos, sentamos, comemos algodão doce - mais doce somos nós, falamos sobre os nossos sonhos, acreditamos, sorrimos sem fim, trocamos os olhares mais cheios de ternura e descobrimos que juntos somos mais fortes, somos quase invencíveis.
Vez ou outra o silêncio toma conta e nos perdemos entre o desejo de nunca nos afastarmos nem se quer por um minuto e em nosso querer que é grande, muito grande. Nesses momentos o tempo para, passa arrastado, só pra poder admirar devagarzinho a paixão que externamos mesmo querer.
Para quebrar o gelo você brinca comigo, joga uma flor de papel e faz cara de pirraça. Eu pego a flor, você não sabe, mas assim que chegar em casa vou guardá-la em uma caixinha das pequenas grandes coisas que marcaram minha vida.
Então levantamos e saímos por aí, de mãos dadas e agradecidos ao destino. Destino que ao ver que nossos olhares buscavam um ao outro, fez uma prece ao Altíssimo para os nossos caminhos se cruzassem e como em um coro, todos os anjos disseram amém!


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Tem espaço na casa e no coração, só não se perca de mim. (Caio F.)